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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Estratégias de manipulação

Seis Estratégias e técnicas para a manipulação das massas;


1- A estratégia da diversão ou distração

Elemento primordial do controle social, a estratégia da diversão ou distração consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mutações decididas pelas elites políticas e económicas e religiosas, graças a um dilúvio contínuo de distrações e informações insignificantes.

A estratégia da diversão é igualmente indispensável para impedir o público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, nos domínios da ciência, da economia, da psicologia e da teologia.

"Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais e religiosos, cativada por assuntos sem importância real. Manter o público ocupado, sem nenhum tempo para pensar.

2- Criar problemas, depois oferecer soluções

Este método também é denominado "problema-reação-solução". Primeiro cria-se um problema, uma "situação" destinada a suscitar uma certa reação do público, a fim de que seja ele próprio a exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar. 

Exemplo: deixar desenvolver-se a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da liberdade. Ou ainda: criar uma crise económica para fazer como um mal necessário o recuo dos direitos sociais e desmantelamento dos serviços públicos, ou debates entre homossexuais e elites religiosas,com o objetivo de vender livros e dvs sobre o asunto em debate.


3- Dirigir-se ao público como se fossem crianças pequenas

A maior parte das publicidades destinadas ao grande público utilizam um discurso, argumentos, personagens e um tom particularmente infantilizadores, muitas vezes próximos do debilitante, como se o espectador fosse uma criança pequena ou um débil mental.


 "Se dirige a uma pessoa como ela tivesse 12 anos de idade, então, devido à sugestibilidade, ela terá, com uma certa probabilidade, uma resposta ou uma reação tão destituída de sentido crítico como aquela de uma pessoa de 12 anos". 

4- Apelar antes ao emocional do que à reflexão.

Apelar ao emocional é uma técnica clássica para curtocircuitar a análise racional e, portanto, o sentido crítico dos indivíduos. Além disso, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para ali implantar ideias, desejos, medos, pulsões ou comportamentos... 


5- Manter o público na ignorância e no disparate. Atuar de modo a que o público seja incapaz de compreender as tecnologias  ou discernir os métodos utilizados para o seu controle e a sua escravidão.

"A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser da espécie mais pobre,escola biblica nem pensar,curso teologico muito menos, de tal modo que o fosso da ignorância que isola as classes inferiores das classes superiores seja e permaneça incompreensível pelas classes inferiores".


6- Substituir a revolta pela culpabilidade.

Fazer crer ao indivíduo que ele é o único responsável pela sua infelicidade, devido à insuficiência da sua fé e sua pouca inteligência, das suas incapacidades. Assim, ao invés de se revoltar contra o sistema económico,politico e religioso o indivíduo se auto-desvaloriza e auto-culpabiliza, o que engendra um estado depressivo que tem como um dos efeitos a inibição da ação. E sem ação, não há revolução!... 


Maranata.

"pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas"(2ª Timóteo 4:3 e 4).











 

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